das coisas que não têm nome.
... e disse:
- é um gostar bonito e sem tamanho, que dá aquela vontade de chorar mas não chora, porque é tão de dentro, tão de dentro, que o de fora é miúdo demais para um sentimento grande e serelepe.
Quando esse blog nasceu eu ainda estava na casa dos 20, era universitária, fanzineira, gostava de ler, escrever e beber gim. Aqui havia um template lindo, textos intensos e por hora idiotas, rimas ricas e pobres, uma leva de leitores fiéis e simpáticos, seus comentários assíduos é que deixavam essa bolha cheia. Agora, na casa dos 30, minhas sedes não são de gim, sou mestra, professora, leio teorias e tenho um novo par de olhos. Não crio expectativas quanto ao retorno. Não crie!
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