íris
E me olhas
E é aí que corres em mim como se fosse uma represa forte que vai aumentando, aumentando, desaguando, desaguando
Nas casas, ladrilhos, ruas e flores...
E me olhas
E é aí que corres em mim como uma represa forte que vai me resvalando, resvalando, descansando, descansando
Os pensamentos, corpo, alma e lágrimas...
E me olhas
E é aí que já não te vejo mais.
--
feriado
O Crato é lindo! Quente de derreter a moleira. Companhia ótima e cheia de dengo. Paisagem. Poesia. Árvores. Verde. Seca. A viagem e a velhinha com bandolim. Picolé de coco. Almoço da Iranir. Irmã. Cerveja. Vinho. Paris. Fotos. O alto bucólico. Praça da Sé. Blues. Teu colo confessionário. Petit gateau é cuscuz de chocolate. Estrela cadente, pedido desejado. Saudade, saudade. E a madrugada rachando a janela do ônibus. Eu volto...
--
metáfora:
- Dooona Juliana, ouvi dizer que cobra cascavel num tem bicho que chegue perto. É peçonhenta por demais e mata qualquer um.
- Ah Maria, bota um “teiú” pertinho dela pra ver quem há de viver!
--
"Si tout le monde était comme moi je n’aurais pas besoin de detester lês autres!"
--
publicações
O poema concreto que escrevi aqui uma certa vez, foi publicado no site do Centro Cultural Dragão do Mar.
Aos que queiram reler, aqui está o link: FELICIDADE CONCRETA.
--
diálogo
- Qual a distância que é preciso ter entre mim e você?
- A do porvir!
A distância do porvir...
--
da casa sete
Ainda compro uma passagem pra morar no teu interior.
--
Felicidade em tom azul.
dá o play
Nenhum comentário:
Postar um comentário