Quando esse blog nasceu eu ainda estava na casa dos 20, era universitária, fanzineira, gostava de ler, escrever e beber gim. Aqui havia um template lindo, textos intensos e por hora idiotas, rimas ricas e pobres, uma leva de leitores fiéis e simpáticos, seus comentários assíduos é que deixavam essa bolha cheia. Agora, na casa dos 30, minhas sedes não são de gim, sou mestra, professora, leio teorias e tenho um novo par de olhos. Não crio expectativas quanto ao retorno. Não crie!
7.6.09
3.6.09
Se olhava no espelho e dizia:
Há um breu dentro de mim!
Que esconde toda e qualquer possibilidade de experiências compartilhadas.
De falas soltas ao desconhecido,
Narrativas nunca contadas.
O breu de mim.
Onde eu me perco e me acho sem muita proeza.
Lá, nada é sublime e tudo é vastidão!
O que não há muito sentido é esquecido.
E quando nele encontro algo ainda de mim.
Retrocedo calado.
Sinto e contemplo-o junto a cidade,
Dialogamos da maneira mais silenciosa.
Até que torno-me hiato!
Um grande e poderoso hiato,
Maiúsculo e alargado
No breu perdido em mim.
dá o play na seta!
Há um breu dentro de mim!
Que esconde toda e qualquer possibilidade de experiências compartilhadas.
De falas soltas ao desconhecido,
Narrativas nunca contadas.
O breu de mim.
Onde eu me perco e me acho sem muita proeza.
Lá, nada é sublime e tudo é vastidão!
O que não há muito sentido é esquecido.
E quando nele encontro algo ainda de mim.
Retrocedo calado.
Sinto e contemplo-o junto a cidade,
Dialogamos da maneira mais silenciosa.
Até que torno-me hiato!
Um grande e poderoso hiato,
Maiúsculo e alargado
No breu perdido em mim.
dá o play na seta!
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