30.12.07

feliz ano par!
vai.
vai e não me deixa resíduos!
já aprendi a distinguir o gosto asco na boca; a evitar tudo aquilo que me falha!
a saber que angústia é um alfinete no meio do peito que ao respirar ele dá uma pontada fina lembrando que tá ali.
aprendi que amor que amor vira dança, amor que é amor não se cansa.
que entre mágoa e perdão há uma linha tênue quase invisível, que para caminhar por cima dela requer passos de paciência.
já entendi que o que escapa diante dos olhos são as miudezas mais supérfluas da vida.
que aqui a gente é aprendiz.
vai ano ímpar!
júpiter há de ser mais forte desta vez!
e peço ao Deus Jano, que abra dois mil e oito para uma vastidão de coisas boas.
já sinto cheiro de dias lindos.

e como diz Caio F.
“que seja doce!”

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