29.12.05

sem título

boca fechada não entra mosquito.
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metas para 2006:
1 - usufruir da orientadora que consegui tanto na unifor como na uece.
2 - mais resenhas, mais resenhas.
3 - núcleo de literatura do dragão do mar [se tudo der certo].
4 - uma visitinha ao acre.
5 - eu e minha bicicleta.
6 - alimentação mais saudável.
7 - aquele outro livro infantil.
8 - inglês with the teacher leo.
9 - espanhol se não for demais.
10 - acordar cedo todo dia.
11 - mais filmes, mais filmes.
12 - um acarajé por semana.
13 - uma Luana mais amável.
14 - uma Luana menos fantoche.
15 - uma Luana mais caseira.
16 - uma Luana mais tolerante.
17 - mais teoria e menos literatura.
18 - março em BH se todos os santos deixarem.
19 - cursos e mais cursos.
20 - cerveja só no fim de semana.

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tenho lido 4 livros e não tenho lido nada.

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eu.
aquela velha dicotomia.
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queria ter vomitado um texto bonito como já houve em um final de ano qualquer, mas não é tempo de fase ótima, muito embora seja tempo de fase boa, e fases boas não me são tão intensas a ponto de serem descritas em uma folha de papel. dois mil e cinco foi um ano bom, um ano manso; não tenho muito do que reclamar, aliás, melhor não abrir o leque e catalogar coisas e se deparar com uma imensidão de amargura, porque houve...
porque a gente sempre apanha, levanta, apanha, levanta e aprende, ou não. faz parte.
desejo um ano par cheinho de alegria pra todo mundo que me faz feliz, pra todo mundo que lê esse blog ensaboado. muita saúde, dinheiro, amor...
não esqueçam de acender uma vela para janus, pedir que ela abra as portas do ano com pensamento positivo. ou então, rezemos pra nossasenhoradasalegriasmomentâneas, para que ela seja presente, sempre.

feliz 2006 !!!

"Por dentro também eu estava preparado para dizer, um pouco porque eu não agüento mais ficar esperando toda hora você telefonar ou aparecer, e quando você telefona ou aparece com aquelas maçãs eu preciso me cuidar para não assustar você e quando você pergunta como estou, mordo devagar umas das maçãs que você me traz e cuido meus olhos para não me traírem e não te assustarem e não ficarem querendo entrar demais no dentro dos teus olhos, então eu cuido devagar tudo que digo e todo movimento, porque eu quero que você venha outras vezes e eles dizem que se eu me mostrar como realmente sou você vai ficar apavorado e nunca mais vai aparecer nem telefonar - eu não agüento mais não me mostrar como sou". [do caio. carta para além do muro].
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